1 - Em grupos de 3 alunos leia o texto:
CÔRTE, Adelaide Ramos et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 3, p. 241-256, set./dez. 1999.
2 - Avaliem a metodologia apresentada no texto de Côrte;
3 - Discutam em aula com o restante da turma.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Exercício de aula - II
1 - Abra um programa para criação de Mapas Conceituais online. Por exemplo, o Mindmeister.
2 - Faça o levantamento de softwares para automação de bibliotecas (mínimo 15) e analise a viabilidade da aplicação (tendo em vista fatores econômicos e o atendimento de requisitos fundamentais) em:
- Bibliotecas Escolares;
- Bibliotecas Universitárias;
- Bibliotecas Públicas;
- Bibliotecas comunitárias;
- Acervos particulares (inferior a 1000 exemplares)
3 - Indique os fatores determinantes para escolha.
.
2 - Faça o levantamento de softwares para automação de bibliotecas (mínimo 15) e analise a viabilidade da aplicação (tendo em vista fatores econômicos e o atendimento de requisitos fundamentais) em:
- Bibliotecas Escolares;
- Bibliotecas Universitárias;
- Bibliotecas Públicas;
- Bibliotecas comunitárias;
- Acervos particulares (inferior a 1000 exemplares)
3 - Indique os fatores determinantes para escolha.
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Leitura de apoio para a prova do dia 04 de maio
Os textos aqui indicados são apenas uma indicação de leitura
suplementar, ou seja, além do conteúdo ministrado em sala de aula.
SILVA, Fabiano Couto Corrêa da; UMPIERRE, Ana Glenyr de Godoy; FAVARETTO, Betânea. Catálogos virtuais das bibliotecas universitárias no Brasil: realidade e perspectivas para a criação de uma rede cooperativa nacional. Informação & Sociedade: Estudos, v. 16, p. 148-157, 2006. Disponível em:
< http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/446 >
CÔRTE, Adelaide Ramos et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 3, p. 241-256, set./dez. 1999.
KAFURE, Ivette; CUNHA, Murilo. Usabilidade em ferramentas tecnológicas para o acesso à informação.Revista ACB, Florianópolis, v. 11, n. 2 p. 273-282 , 2006. Disponível em: <http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewarticle.php?id=187>.
AMORIM, Antonio; DAMASIO, Edílson. O Gnuteca e o OpenBiblio: avaliação de softwares livres para a automação de bibliotecas. Salvador : SNBU, 2006. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/archive/00007916 >.
SILVA, Fabiano Couto Corrêa da; FAVARETTO, Betânea. Uso de softwares para o gerenciamento de bibliotecas: um estudo de caso da migração do sistema Aleph para o sistema Pergamum na Universidade de Santa Cruz do Sul. Ciência da Informação. Brasília, v. 34, n.2, p. 105-111. Maio/ago. 2005
SILVA, Fabiano Couto Corrêa da; UMPIERRE, Ana Glenyr de Godoy; FAVARETTO, Betânea. Catálogos virtuais das bibliotecas universitárias no Brasil: realidade e perspectivas para a criação de uma rede cooperativa nacional. Informação & Sociedade: Estudos, v. 16, p. 148-157, 2006. Disponível em:
< http://www.ies.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/446 >
CÔRTE, Adelaide Ramos et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ciência da Informação, Brasília, v. 28, n. 3, p. 241-256, set./dez. 1999.
KAFURE, Ivette; CUNHA, Murilo. Usabilidade em ferramentas tecnológicas para o acesso à informação.Revista ACB, Florianópolis, v. 11, n. 2 p. 273-282 , 2006. Disponível em: <http://www.acbsc.org.br/revista/ojs/viewarticle.php?id=187>.
AMORIM, Antonio; DAMASIO, Edílson. O Gnuteca e o OpenBiblio: avaliação de softwares livres para a automação de bibliotecas. Salvador : SNBU, 2006. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/archive/00007916 >.
SILVA, Fabiano Couto Corrêa da; FAVARETTO, Betânea. Uso de softwares para o gerenciamento de bibliotecas: um estudo de caso da migração do sistema Aleph para o sistema Pergamum na Universidade de Santa Cruz do Sul. Ciência da Informação. Brasília, v. 34, n.2, p. 105-111. Maio/ago. 2005
Tipos de software
Uma definição clássica de software é:
Software é uma sentença escrita em uma linguagem
computável, para a qual existe uma máquina (computável) capaz de interpretá-la.
A sentença (o software) é composta por uma seqüência de instruções (comandos) e
declarações de dados, armazenável em meio digital. Ao interpretar o software, a
máquina computável é direcionada à realização de tarefas especificamente
planejadas, para as quais o software foi projetado.
Ao examinarmos mais detalhadamente os
elementos constituintes do software, aquele que normalmente se sobressai é
a seqüência de instruções que compõe o software. Mas à medida em que
o software cresce em tamanho e complexidade, o elemento dado (e a
informação e o conhecimento que dele provém) adquire cada vez mais
importância.
Verificaremos a seguir os tipos de
softwares utilizados para automação de bibliotecas:
Software Livre ou Open Source
O código fonte do
software é distribuído e os termos de licença permitem que o software seja
modificado e redistribuído com as mesmas liberdades do software original. Essa
abertura e liberdades previnem a comercialização proprietária. Programas que
usarem o código fonte livre deverão sujeitar-se aos termos originais da licença
aberta. Exemplos deste tipo de software são o BibLivre, o Gnuteca, o OpenBiblio, o PHL, o PMB, etc.
Software Livre Comercial
A engenharia do
software usada por um software livre não exclui a possibilidade de que este
venha usado comercialmente. Software livre pode, também, ser distribuído mediante
pagamento. Entretanto, essa prática perde muito de seu efeito pelo fato de que, a princípio, qualquer um pode
distribuir um software livre também
gratuitamente. Esta categoria inclui modelos de negócios em software livre que são baseados em serviços de
valor agregado, como empacotamento e
venda de diversos softwares livres integrados (distribuições Linux) e outros que geram receita com serviços complementares à esta atividade, como venda de
hardware específico, serviços e
customização de software.
Software Proprietário/Comercial
Um software
proprietário/comercial é distribuído sem seu código fonte. É normalmente
comercializado sob termos de uma licença de uso. Essa licença define uma série
de termos os quais o usuário deve respeitarpara estar habilitado a usar o
software. Dentre os softwares para automação de bibliotecas nessa categoria, podemos citar (dentre muitos), dois que são muito utilizados nas bibliotecas universitárias, o Pergamum e o Aleph.
Porque o código fonte não está acessível, é tecnicamente impossível
modificar o software. É o que podemos evidenciar também no sistema operacional Windows e o Winzip. Estas categorias de software refletem grupos ideais de divisão. Na realidade,
porém, nem sempre podemos dividir os softwares exatamente desta forma. Existem
diversos métodos de distribuição epossibilidades de acesso ao código fonte. Por
exemplo, é possível existir um software que permita ser usado gratuitamente, mas
peça em troca uma doação voluntária. Softwares shareware podem ser usados por algum
tempo gratuitamente e depois devem ser licenciados. Até mesmo nocaso de
softwares proprietários o código fonte pode estar “acessível”.A iniciativa
“Shared Source” da Microsoft é um exemplo. A Microsoft permite que clientes, parceiros e governos tenham
acesso ao fonte de seus produtos. Isso porém, sem poder
modificá-los e redistribuí-los. Não
esqueçamos, entretanto, que a única categoria que permite acesso às liberdades defendidas pela Free Software Foundation e
pela Open Souce Initiative (www.opensource.org)
é aquela do Software Livre ou Open Source.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Exercício de aula - I
Faça o levantamento de cinco softwares de automação de bibliotecas que estão sendo utilizado para cada um dos tipos de bibliotecas citados abaixo, na cidade de Porto Alegre:
1.
Jurídicas
2.
Escolares
3.
Públicas
4.
Médica
5.
Empresas
(descreva o segmento comercial)
.
.
Análise de softwares - Trabalho em grupo
Prazo para entrega: 08 de junho
Peso: 2,0
Escolha um software dentre as opções a seguir e faça uma
análise conforme os requisitos para avaliação e seleção de softwares para automação de bibliotecas proposto por Café, Santos e
Macedo (2001).
Acesse o texto aqui.
Acesse o texto aqui.
A atividade consiste em estudo de caso, portanto as equipes (máximo de 3 pessoas) devem consultar bibliotecas que utilizam o software escolhido para análise. Os resultados devem ser apresentados por meio de um relatório em que conste o diagnóstico sobre a aplicação dos requisitos indicados para avaliação, além da análise de, pelo menos, um bibliotecário que utiliza o sistema.
A escolha do software para análise e o(s) nome(s) do(s) grupo(s) devem ser indicados nos comentários deste post. As escolhas não podem ser repetidas e a preferência será dada pela ordem de registros.
Pontos essenciais do relatório:
- Levantar o(s) motivo(s) da troca de software (caso tenha ocorrido a troca) e como ocorreu o processo de migração;
- Verificar o processo de escolha do software e treinamento no manuseio do software;
- Identificar há quanto tempo o software foi implantado;
- Quais as vantagens e desvantagens do software utilizado;
- Caso existia outro software qual foi (quais foram) os motivos da troca de software.
- Fundamentação teórica: leituras de Corte e Rowley.
A escolha do software para análise e o(s) nome(s) do(s) grupo(s) devem ser indicados nos comentários deste post. As escolhas não podem ser repetidas e a preferência será dada pela ordem de registros.
Softwares
Livres
Biblivre
Gnuteca
PHL
PMB
Softwares Gratuitos
ABCD/ISIS
Mini Biblio
Softwares Comerciais e Proprietários
Alexandria
Aleph
Arches Lib
BiblioSys
Calímaco
Pergamum
Primo
RM Biblios
SiABI
Sophia
Thesaurus
Virtua
Criação de sistemas de automação de bibliotecas
Um guia útil e prático dirigido a todos os responsáveis para a criação de um sistema na biblioteca enumera as seguintes recomendações e advertências:
1. Preocupe-se e permaneça preocupado com o processo.
2. Se dê conta que todas as decisões chamará novas decisões.
3. Revise as necessidades da automação da biblioteca.
4. Fale com seus colegas bibliotecários.
5. Envolva o proccesso em todos os níveis da biblioteca.
6. Busque conselho técnico fora e se não pode fazê-lo pesquise para tê-lo.
7. Não deixe a responsabilidade a um nível de pessoas.
8. Não suponha que todos os sistemas de automação são criados do mesmo modo.
Faça o download do texto completo aqui.
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